Domínio 11: Segurança - proteção - Classe 6: Termorregulação - 00476 - Risco de diminuição da temperatura corporal neonatal

Risco de diminuição da temperatura corporal neonatal

Domínio 11: Segurança - proteção - Classe 6: Termorregulação - 00476 - Risco de diminuição da temperatura corporal neonatal

Bem-vindo a esta seção informativa onde exploramos o tópico crítico de 'Temperatura Corporal Neonatal Reduzida'! Este diagnóstico de enfermagem é vital nos cuidados a recém-nascidos, pois refere-se ao risco de uma queda não intencional na temperatura corporal de um neonatado, o que pode levar a potenciais consequências graves para a saúde. Compreender os fatores que influenciam esta condição é essencial para os profissionais de saúde que visam fornecer os melhores cuidados para os bebês vulneráveis.

No conteúdo a seguir, iremos delinear a definição de temperatura corporal neonatal reduzida e discutir os fatores de risco que contribuem para esta condição. Além disso, identificaremos populações em maior risco e as condições associadas que podem complicar seu estado clínico. Ao destacar esses aspectos, buscamos aumentar a conscientização e enfatizar a importância de medidas preventivas na gestão da hipotermia em neonatos.

Este post também abordará os resultados e metas essenciais para um cuidado de enfermagem eficaz, bem como intervenções e atividades que podem ser realizadas pelos profissionais de saúde para aprimorar a regulação térmica em recém-nascidos. Por meio de monitoramento cuidadoso, educação dos cuidadores e controles ambientais adequados, podemos reduzir significativamente a incidência de hipotermia e melhorar os resultados de saúde neonatal.

Junte-se a nós enquanto exploramos as várias facetas deste importante diagnóstico de enfermagem e trabalhamos juntos para garantir as melhores práticas para manter a temperatura corporal ideal em recém-nascidos.

Índice

Definição do Diagnóstico de Enfermagem

Risco de diminuição da temperatura corporal neonatal é definido como a susceptibilidade a uma queda não intencional no estado térmico abaixo da faixa diurna normal em indivíduos de até 28 dias de vida. É importante referir-se a critérios de classificação de hipotermia apropriados e validados para avaliar os níveis de risco com precisão.

Fatores de Risco

Compreender os fatores de risco associados à diminuição da temperatura corporal neonatal é crucial para a prevenção e manejo. Esses fatores contribuem para a probabilidade de um recém-nascido apresentar hipotermia.

  • Amamentação tardia: Isso retarda a ingestão de colostro, que pode ajudar a regular a temperatura corporal e fornecer nutrientes essenciais.
  • Sala de parto com temperaturas abaixo de 25°C: Um ambiente frio aumenta o risco de hipotermia por não fornecer calor adequado.
  • Banho precoce do recém-nascido: O banho pode levar à perda de calor, especialmente se for feito em um ambiente frio.
  • Excesso de transferência de calor por condução: O contato com superfícies frias pode retirar calor do corpo do bebê, aumentando o risco de hipotermia.
  • Excesso de transferência de calor por convecção: Vento ou correntes de ar podem acelerar a taxa de perda de calor em neonatos.
  • Excesso de transferência de calor por evaporação: A pele molhada pode perder calor rapidamente por evaporação, o que pode ser prejudicial, especialmente em um ambiente frio.
  • Excesso de transferência de calor por radiação: A exposição a superfícies frias ao redor pode levar à perda de calor por radiação.
  • Estrato córneo imaturo: Uma barreira de pele fina pode resultar em perda de fluidos aumentada e suscetibilidade a quedas de temperatura.
  • Conhecimento inadequado do cuidador sobre prevenção da hipotermia: A falta de conscientização pode levar a práticas inadequadas na gestão da temperatura do recém-nascido.
  • Conhecimento inadequado do cuidador sobre a importância do controle da temperatura corporal: Não reconhecer a importância de manter uma temperatura corporal estável pode resultar em desfechos adversos.
  • Vestuário inadequado: Roupas insuficientes não fornecem o calor necessário, colocando o recém-nascido em risco.
  • Contato pele a pele inadequado imediatamente após o nascimento: O contato pele a pele é vital para regular a temperatura corporal e promover o vinculo.
  • Vestuário inadequado para a temperatura ambiente: Escolher roupas não adequadas para o clima pode levar à instabilidade térmica.
  • Baixa temperatura ambiente: Temperaturas ambientais mais frias podem afetar significativamente a capacidade do neonato de manter o calor corporal.
  • Desnutrição: A ingestão nutricional insuficiente pode prejudicar a termogênese e deixar o recém-nascido vulnerável.
  • Pesar o recém-nascido com 6 horas de idade: Este procedimento pode expor o recém-nascido a ambientes frios e aumentar a perda de calor.
  • Roupas molhadas em um ambiente de baixa temperatura: Vestuários molhados podem dissipar rapidamente o calor corporal, levando à hipotermia.

Público em Risco

Certain populations are at a higher risk of decreased neonatal body temperature, and identifying these groups can help in implementing targeted interventions to prevent hypothermia.

  • Dano ao hipotálamo: O dano a esta área de regulação de temperatura pode prejudicar a capacidade do corpo de responder a mudanças de temperatura.
  • Recém-nascidos de baixo peso ao nascer: Esses recém-nascidos têm menos gordura isolante e estão mais propensos à perda de calor.
  • Recém-nascidos nascidos por cesárea: Muitas vezes, eles perdem os processos naturais de regulação da temperatura durante o parto vaginal.
  • Recém-nascidos de um progenitor adolescente: Pais jovens podem carecer de experiência ou conhecimento sobre os cuidados neonatais.
  • Recém-nascidos de um progenitor com infecção perinatal: Infecções podem interromper os mecanismos normais de regulação da temperatura.
  • Recém-nascidos de famílias economicamente desfavorecidas: Os recursos para garantir cuidados térmicos adequados podem estar em falta nessas situações.
  • Recém-nascidos transferidos dentro do hospital sem transporte aquecido: Isso aumenta o risco de exposição a ambientes mais frios.
  • Recém-nascidos ressuscitados sem dispositivos de ressuscitação térmica: A ressuscitação sem dispositivos de aquecimento apropriados pode levar à perda de calor.
  • Recém-nascidos que receberam ressuscitação após o nascimento: Os procedimentos de ressuscitação podem levar à instabilidade térmica.
  • Recém-nascidos que não foram imediatamente secos antes da entrega da placenta usando toalhas aquecidas: A falha em secar o recém-nascido pode resultar em perda rápida de calor.
  • Recém-nascidos com alto risco de parto fora do hospital: Esses ambientes podem carecer dos recursos necessários para manter a temperatura corporal.
  • Recém-nascidos com progenitor hipertensivo: Condições podem afetar os desfechos neonatais, incluindo regulação da temperatura.
  • Recém-nascidos com gordura subcutânea inadequada: A falta de gordura isolante dificulta a regulação térmica neonatal.
  • Recém-nascidos com relação aumentada entre área de superfície corporal e peso: Relações mais altas podem levar a maior perda de calor.
  • Recém-nascidos com resistência vascular pulmonar aumentada: Condições que afetam a circulação pulmonar podem influenciar a termorregulação geral.
  • Recém-nascidos com termogênese não tremor ineficaz: A incapacidade de gerar calor através da termogênese leva à vulnerabilidade à hipotermia.
  • Recém-nascidos com controle vascular ineficaz: O controle deficiente pode afetar o fluxo sanguíneo e a distribuição da temperatura.
  • Recém-nascidos com baixas pontuações de Aparência, Pulso, Grimace, Atividade e Respiração (APGAR): Pontuações baixas podem indicar desconforto e regulação térmica prejudicada.
  • Recém-nascidos com parto não planejado fora do hospital: Partos não planejados podem carecer de suporte térmico adequado e condições.
  • Recém-nascidos prematuros: Os recém-nascidos prematuros têm sistemas subdesenvolvidos para manter a temperatura corporal.

Condições Associadas

Reconhecer condições associadas é essencial para o cuidado abrangente de neonatos em risco de diminuição da temperatura corporal. Essas condições podem complicar seu estado clínico e aumentar a vulnerabilidade.

  • Hipoglicemia: Baixo nível de açúcar no sangue pode levar a uma termogênese prejudicada e maior risco de hipotermia.
  • Preparações farmacêuticas: Certos medicamentos podem afetar a termorregulação em neonatos.
  • Sepse: Infecção pode levar à instabilidade na regulação da temperatura corporal.





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Isabela Rodrigues

Olá, sou a Isabela Rodrigues, enfermeira licenciada com um interesse genuíno em saúde preventiva e bem-estar. Com 8 anos de experiência trabalhando em hospitais e clínicas, acredito na importância de uma abordagem personalizada para cada paciente. O meu objetivo é dar suporte, oferecendo conselhos práticos sobre autocuidado e incentivando mudanças de estilo de vida saudáveis. No meu tempo livre, adoro praticar yoga, aprender sobre astrologia, e explorar novas culturas através da culinária internacional.

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